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O Futuro do E-commerce Brasileiro: Como se Preparar para 2025
FreepikEcommerce Crescimento contínuo e estratégias inovadoras impulsionam o setor O e-commerce brasileiro está em constante evolução, consolidando-se como um dos motores mais importantes da economia nacional. Só no primeiro trimestre de 2024, o setor movimentou impressionantes R$44,2 bilhões, conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Esse número…
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5 Dicas para Aumentar Seus Lucros Vendendo Produtos Online
Com o crescimento do comércio eletrônico, empreendedores de todos os tamanhos têm acesso a um mercado global de consumidores. No entanto, para ter sucesso nesse ambiente competitivo, é essencial adotar estratégias eficazes que impulsionem suas vendas e maximizem seus lucros. Confira 5 dicas práticas para alavancar o seu negócio online. 1. Escolha Produtos com Alta Demanda e Margem de Lucro…
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Como ganhar dinheiro em casa
Como ganhar dinheiro em casa pode ser uma maneira conveniente e flexível de complementar sua renda ou até mesmo de estabelecer uma carreira completa. Aqui estão algumas ideias de como você pode começar: Trabalhos Online Freelancing: Escrita e Edição: Se você tem habilidades em escrita, pode oferecer serviços de criação de conteúdo, revisão e edição em plataformas como Upwork, Freelancer e…
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Nikkei 225 sobe com alívio em tensões EUA-China
Tóquio, província de Tóquio, Japão, 15 de abril de 2025 – NHK – O principal índice acionário da Bolsa de Tóquio, o Nikkei 225, fechou o dia em alta nesta segunda-feira (14), impulsionado por uma aparente redução nas tensões comerciais entre Estados Unidos e China. Durante o pregão, o índice chegou a subir até 2,2% em relação ao fechamento da sexta-feira (11), antes de encerrar o dia com um ganho…
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Portos brasileiros movimentam 95% das importações e exportações de produtos
Cerca de 95% do comércio internacional é realizado por meio de portos marítimos. Isso significa que boa parte dos eletrônicos, roupas e alimentos que chegam às nossas casas percorre longas distâncias pelo mar até desembarcar no Brasil. Importância da infraestrutura portuária Com o objetivo de destacar a importância da infraestrutura portuária, o Ministério de Portos e Aeroportos lançou a série…
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Como um site de comércio eletrônico aumentou o tráfego orgânico comercial mensal de 37 mil para 210 mil
As principais táticas para impulsionar o sucesso do SEO no comércio eletrônico, desde a segmentação de palavras-chave comerciais de alta pesquisa até a obtenção de menções à marca por meio de relações públicas digitais. por Kevin Rowe Veja como a Lectric eBike transformou o SEO para obter insights valiosos para qualquer empresa de comércio eletrônico que busca aumentar significativamente o…

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#Como um site de comércio eletrônico aumentou o tráfego orgânico comercial mensal de 37 mil para 210 mil#desenvolver seu site#Seu negocio na internet#Visibilidade para sua empresa
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Conflitos Modernos Financiados por Interesses Econômicos: A Guerra do Petróleo e Outros Exemplos de Exploração
A história das guerras modernas está profundamente entrelaçada com interesses econômicos, especialmente quando se trata do controle de recursos naturais vitais, como o petróleo. Embora os conflitos sejam frequentemente apresentados como questões de segurança nacional, política ou ideologia, as motivações econômicas muitas vezes se revelam como o verdadeiro motor por trás de muitas guerras contemporâneas. A guerra do petróleo, por exemplo, tem sido uma constante ao longo do século XXI, com potências globais como os Estados Unidos e as nações europeias envolvidas em conflitos com o objetivo explícito de garantir o controle de reservas estratégicas de petróleo. Além disso, outras questões econômicas, como mercados, contratos de reconstrução e o controle de rotas comerciais, têm sido fundamentais para a eclosão de conflitos, como os casos do Iraque, Afeganistão e Síria.
1. A Guerra do Iraque: A Busca pelo Petróleo e os Lucros da Reconstrução
A Guerra do Iraque, iniciada em 2003, é talvez o exemplo mais emblemático de um conflito moderno financiado por interesses econômicos. Embora o governo dos Estados Unidos tenha justificado a invasão alegando a presença de armas de destruição em massa e o desejo de combater o terrorismo, as razões econômicas subjacentes eram claras e incontestáveis. O Iraque, sob o regime de Saddam Hussein, possuía algumas das maiores reservas de petróleo do mundo. A posse e o controle dessas reservas de petróleo são de importância estratégica vital para qualquer potência mundial, especialmente os Estados Unidos, que dependem fortemente do petróleo para sustentar sua economia e garantir sua posição dominante no sistema internacional.
Além disso, o controle do petróleo iraquiano também foi acompanhado por uma estratégia mais ampla de privatização de recursos e abertura do mercado para grandes empresas multinacionais, muitas das quais com laços estreitos com os governos ocidentais. O pós-guerra no Iraque viu contratos de petróleo sendo assinados com empresas como a Halliburton, da qual o vice-presidente dos EUA, Dick Cheney, tinha fortes conexões. Esse fator não apenas alimentou as críticas sobre a guerra ser uma "guerra pelo petróleo", mas também levantou questões sobre o lucro privado derivado de uma guerra que causou enormes perdas de vidas humanas e a destruição de uma nação inteira.
2. Afeganistão: A Geopolítica e o Interesse pelos Recursos Naturais
Embora a Guerra do Afeganistão tenha começado com a justificativa de combater o Talibã e combater o terrorismo após os ataques de 11 de setembro, os interesses econômicos também desempenharam um papel significativo. O Afeganistão é estrategicamente posicionado entre grandes potências econômicas e possui vastos recursos naturais, incluindo reservas de petróleo, gás natural, cobre, lítio e outras minerais preciosas.
O interesse pela Rota da Seda, uma rede de comércio que conecta a Ásia Central ao resto do mundo, também é relevante. A China tem mostrado um interesse crescente em explorar os recursos naturais do Afeganistão, especialmente os minerais raros que são essenciais para a produção de dispositivos eletrônicos modernos, incluindo smartphones e baterias de veículos elétricos. Esse aspecto econômico complicou ainda mais o cenário do pós-guerra, com potências ocidentais e empresas privadas tentando garantir acesso a esses recursos, mesmo enquanto o Afeganistão continuava em meio à instabilidade política e social.
Adicionalmente, o Afeganistão possui uma rica história de cultivo de opióides, o que também gerou interesses econômicos. O tráfico de heroína afegã tem sido uma fonte de financiamento para vários grupos extremistas, incluindo o próprio Talibã, criando uma teia de interesses econômicos globalizados.
3. Siria: A Luta pelo Petróleo e o Controle de Rotas Estratégicas
A guerra civil síria, que começou em 2011, é outro exemplo de um conflito em que os interesses econômicos têm desempenhado um papel crucial. A Síria possui importantes reservas de petróleo e gás natural, embora não sejam tão vastas quanto as do Iraque, e está situada em uma rota estratégica entre o Oriente Médio e o Mediterrâneo. O controle da Síria tem implicações diretas no acesso às rotas comerciais do petróleo e nas alianças geopolíticas.
A guerra também se intensificou com a intervenção de potências externas como os Estados Unidos, Rússia, Irã e outras nações, todas com seus próprios interesses econômicos e estratégicos. A Rússia, por exemplo, tem interesse em manter sua presença militar no Mediterrâneo, em grande parte para proteger sua base naval em Tartus, e garantir seu acesso ao mercado de energia da região. Os EUA, por sua vez, têm procurado proteger suas alianças com países como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, que estão envolvidos no fornecimento de petróleo.
Além disso, a Síria também possui recursos minerais valiosos, incluindo minerais raros que são essenciais para a indústria tecnológica global. Isso atraiu a atenção de várias multinacionais que, no cenário pós-guerra, poderiam estar interessadas em garantir contratos de exploração e reconstrução.
4. A Luta pelo Petróleo na Líbia: O Papel dos Interesses Econômicos nas Guerras Contemporâneas
A Guerra Civil Líbia (2011) foi desencadeada após a rebelião contra o regime de Muammar Gaddafi, mas as potências ocidentais, particularmente os Estados Unidos, França e Reino Unido, também desempenharam um papel decisivo na derrubada do líder líbio. A Líbia é uma das nações africanas mais ricas em petróleo, com reservas que atraem o interesse de potências globais que buscam garantir o acesso a esses recursos. O regime de Gaddafi havia estado, em grande parte, fora da esfera de influência ocidental, principalmente por suas políticas de nacionalização dos recursos petrolíferos e seus esforços para criar uma moeda pan-africana.
A intervenção militar na Líbia, por meio de uma coalizão internacional liderada pela OTAN, ajudou a derrubar Gaddafi e abriu portas para o acesso de grandes empresas petrolíferas multinacionais ao país. No entanto, a intervenção militar também resultou em uma guerra civil devastadora, com a Líbia mergulhando em um ciclo interminável de violência e instabilidade, e as populações civis pagando o preço mais alto.
5. Interesses Econômicos e Conflitos de Recursos: O Papel das Empresas Multinacionais
O papel das empresas multinacionais no financiamento e perpetuação de conflitos não se limita apenas aos recursos naturais como petróleo. Empresas de armamentos, mineração, agricultura e infraestrutura também desempenham papéis significativos na dinâmica das guerras modernas. O comércio de armas é um setor lucrativo alimentado por muitos conflitos, incluindo os da África, Oriente Médio e América Latina, e muitas empresas multinacionais estão profundamente envolvidas nesse comércio. Além disso, em regiões como África, o controle de minerais raros, diamantes e ouro também tem gerado conflitos entre grupos armados e potências estrangeiras.
As empresas privadas se beneficiam da reconstrução após as guerras, assinando contratos lucrativos para reconstruir a infraestrutura, enquanto as populações locais continuam a sofrer. A privatização de recursos naturais e a exploração do trabalho local frequentemente resultam em novos ciclos de dependência e exploração, com pouco benefício para as populações locais.
6. Conclusão: O Legado dos Conflitos Econômicos e as Lições a Serem Aprendidas
Os conflitos modernos, especialmente aqueles que envolvem o controle de recursos naturais como o petróleo, revelam a maneira como os interesses econômicos frequentemente superam os direitos humanos e as necessidades das populações locais. Ao longo da história, a luta pelo controle de recursos vitais foi um motor essencial para a eclosão de conflitos violentos que deixaram milhões de vítimas e causaram destruição em escala maciça.
Embora a retórica política e as justificativas públicas para esses conflitos muitas vezes envolvam questões de segurança ou ideologia, é fundamental entender que, por trás das guerras, os interesses econômicos permanecem como uma força poderosa e destrutiva. O verdadeiro custo dessas guerras não pode ser medido apenas em termos de vidas perdidas, mas também nos efeitos de longo prazo sobre os países e as populações que sofrem como resultado do poder financeiro que move essas guerras.
É necessário um esforço coletivo para reverter esse ciclo, reconhecendo as causas econômicas subjacentes dos conflitos e buscando soluções que coloquem as necessidades humanas e ambientais acima dos lucros financeiros e do controle de recursos. O futuro da paz mundial pode depender de nossa capacidade de confrontar esses interesses econômicos e garantir que as decisões sobre os recursos naturais sejam feitas de forma mais justa e equitativa.
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Sebrae e Shopee firmam parceria para capacitar pequenos negócios no Brasil
Sebrae e Shopee assinam parceria para promover capacitação digital de pequenos negócios no Brasil, oferecendo oficinas, mentorias e mais oportunidades de crescimento no e-commerce. Confira!
Na última segunda-feira, 23 de setembro, o Sebrae e a Shopee firmaram um acordo de cooperação técnica com o objetivo de impulsionar pequenos negócios no cenário digital brasileiro. A parceria, celebrada na sede do Sebrae, em São Paulo, visa capacitar empreendedores e fornecer ferramentas para que possam prosperar no competitivo universo do comércio eletrônico. Com mais de 3 milhões de vendedores…
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Explorando o melhor comprador e fornecedor de Extrusões de Alumínio em Portugal!
A EDELSTAHL VIRAT IBÉRICA é uma empresa emergente no mercado internacional, atuando como importadora e exportadora de aço para ferramentas e moldes, além de ser fornecedora de extrusões de alumínio. Com uma rede de parceiros globais, a empresa se destaca pela sua capacidade de atender rapidamente às necessidades dos clientes, oferecendo uma ampla gama de produtos e serviços.
As extrusões de alumínio fornecidas pela EDELSTAHL VIRAT IBÉRICA estão disponíveis em diversos tamanhos e técnicas de extrusão, como a quente, a frio, por fricção e microextrusão, adaptando-se às especificações requeridas pelos projetos dos clientes. A flexibilidade e a qualidade dos produtos são aspectos que a empresa valoriza para garantir a satisfação do cliente.
No setor de reciclagem, a EDELSTAHL VIRAT IBÉRICA também se posiciona como um player importante, envolvendo-se no comércio de materiais ferrosos e ligas de aço. A empresa busca ativamente fabricantes e fornecedores grossistas de sucata metálica, incluindo HMS1, HMS2, extrusões de alumínio, sucata ferrosa, sucata de motores eletrônicos e sucata triturada, especialmente em Portugal.
A EDELSTAHL VIRAT IBÉRICA mantém um estoque pronto em seus pátios de aço, oferecendo uma ampla gama de aços especiais para propósitos diversos. A empresa se orgulha de seus numerosos clientes satisfeitos e da variedade de graus de aço para ferramentas que disponibiliza. Seu sucesso é atribuído à inovação tecnológica constante e à experiência de sua equipe.
PARA SABER MAIS >> https://moldsteel.eu/aluminum-extrusion-indl/
Chat WhatsApp: +351-920016150 E-mail: [email protected]
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Desbravando o Futuro: Tendências de Marketing em Mídias Sociais para 2024
Prepare-se para uma jornada envolvente rumo ao futuro do marketing em mídias sociais. Em nosso artigo, exploramos as tendências inovadoras que dominarão o cenário digital em 2024. Desde o reinado contínuo dos vídeos e a ascensão do conteúdo interativo até a transformação da experiência do usuário com inteligência artificial, mergulhe nas estratégias que garantirão o sucesso nas redes sociais. Descubra como as mídias sociais se tornarão plataformas de comércio eletrônico e por que a autenticidade e a transparência se tornarão imperativas. Desbrave o futuro digital com confiança, adotando estratégias avançadas e mantendo-se à frente das tendências que moldarão o marketing em mídias sociais em 2024. Esteja pronto para inovar e conquiste o sucesso digital em um mundo cada vez mais dinâmico e competitivo.
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Não, os ricos não ficam ricos à custa dos pobres
Muitas pessoas acreditam que os ricos só se tornam ricos à custa dos outros. Essa visão de mundo também é chamada de pensamento de soma zero porque seus adeptos consideram a vida econômica como um jogo de soma zero, assim como o tênis, onde um jogador tem que perder para o outro ganhar. Em seu poema Alfabet, o poeta alemão Bertolt Brecht formulou essa mentalidade de soma zero da seguinte forma:
“O pobre homem disse, pálido:
Se eu não fosse pobre, você não seria rico.”
Embora esse pensamento seja muito comum, é totalmente errado, como demonstrado pelos incríveis desenvolvimentos na China nas últimas quatro décadas. Em nenhum outro momento da história, tantas pessoas escaparam da pobreza extrema em tão pouco tempo quanto na China. De acordo com números oficiais do Banco Mundial, o percentual de pessoas extremamente pobres na China em 1981 era de 88,3%. Em 1990, isso havia caído para 66,2%. Até 2015, apenas 0,7% da população chinesa estava vivendo em extrema pobreza. Neste período, o número de pessoas pobres na China caiu de 878 milhões para menos de 10 milhões.

Billionaires: Número de bilionários chineses (Hong Kong não incluso) / Poverty in Percent: Porcentagem de chineses que vivem na pobreza
FORBES/ WORLD BANK
“Deixe algumas pessoas ficarem ricas primeiro”
O milagre econômico chinês começou com as reformas econômicas de Deng Xiaoping. Foi Deng quem declarou: “Deixe algumas pessoas ficarem ricas primeiro!” Nas décadas seguintes, o Estado chinês permitiu a propriedade privada dos meios de produção e permitiu que o livre mercado exercesse maior influência. Apesar do Estado ainda exercer um forte controle sobre a economia chinesa, seu papel foi bastante reduzido desde o período sob Mao Zedong. Sob Deng, “zonas econômicas especiais” capitalistas foram criadas em toda a China.
Sob Mao, a China não tinha nenhum bilionário. Em 2010, no entanto, o número subiu para 64 graças às reformas capitalistas de Deng. Hoje existem 324 bilionários na China, e isso sem contar os 71 bilionários em Hong Kong. Hoje em dia, nenhum outro país do mundo — exceto os EUA — tem tantos bilionários quanto a China. Se a teoria da soma zero estivesse correta, esse desenvolvimento seria impossível; mas as crenças de soma zero estão erradas: o declínio acentuado da pobreza e o aumento dramático simultâneo do número de bilionários são apenas dois lados da mesma moeda.
A maioria das pessoas ricas não se torna rica porque tira dos pobres, mas porque cria um grande benefício para os outros. Jack Ma é o homem mais rico da China, com uma fortuna de US$ 34,6 bilhões. Ele ficou tão rico porque fundou o Alibaba e outras empresas de sucesso que atenderam às necessidades de centenas de milhões de seus concidadãos.
Os ricos criam benefícios para a sociedade como um todo
Uma rápida olhada na lista Forbes dos bilionários do mundo revela que quase todos na lista ficaram ricos como empreendedores ou porque continuaram os negócios que seus pais haviam fundado e os levaram para o próximo nível. A maioria das dez pessoas mais ricas do mundo são empreendedores autônomos. Jeff Bezos, o homem mais rico do mundo, com um patrimônio líquido de US$ 131 bilhões, ficou rico de maneira semelhante a Jack Ma, ou seja, através do comércio eletrônico.
Bill Gates, o segundo homem mais rico do mundo (e o mais rico por um longo tempo) não ficou rico tirando nada dos pobres, mas dando algo ao mundo. Isso não é uma referência aos bilhões que a fundação Gates doou para causas filantrópicas, mas ao hardware e software de computador, incluindo os programas do Office, que muitos de nós usamos todos os dias.
Larry Ellison, número 7 na lista da Forbes, construiu sua riqueza em software para bancos de dados de gerenciamento de relacionamento com o cliente. Ele é seguido por Mark Zuckerberg no número 8, que teve uma ótima ideia com o Facebook, que agora tem quase dois bilhões de usuários. Larry Page e Sergey Brin, nos números 10 e 14 da lista da Forbes, ficaram ricos porque desenvolveram o mecanismo de busca de maior sucesso do planeta.
O pensamento de soma zero prejudica os indivíduos e é ruim para a sociedade como um todo
O pensamento de soma zero não é apenas equivocado, mas também tem um impacto negativo em cada um que nele acredita e na sociedade como um todo. Psicólogos descobriram que o pensamento de soma zero é uma grande fonte de inveja. Qualquer um que acredite que a única maneira de se tornar rico é às custas dos outros naturalmente sentirá inveja e invejará os ricos por sua riqueza. Essa mentalidade de soma zero também é a base das teorias socialistas que trouxeram tanto sofrimento à humanidade nos últimos cem anos ou mais. Bertolt Brecht, o autor do poema citado no início, não era apenas um poeta; ele também era um comunista que reverenciava Josef Stalin.
Qualquer um que acredite que só é possível ficar rico às custas dos outros criou uma barreira para o seu próprio sucesso. Pessoas honestas que acreditam que os ricos são todos criminosos nunca se esforçarão para se tornarem ricas. Crenças na soma zero funcionam como uma barreira psicológica inconsciente contra a riqueza e pessoas sem escrúpulos morais que pensam em termos de soma zero podem até se encontrar atraídas por uma vida de crime. Em todo o mundo, as prisões estão cheias de pessoas que achavam que só poderiam ficar ricas às custas dos outros.
Os fatos contam uma história completamente diferente, como demonstra o exemplo da China: a maior história de sucesso econômico da história da humanidade começou com a percepção de que, em vez de prejudicar a sociedade, todos se beneficiam quando as pessoas se tornam ricas ou mesmo super ricas como empreendedoras. Não é apenas o pequeno número de bilionários que lucraram com as reformas econômicas da China, mas também – e mais importante – as centenas de milhões que anteriormente viviam em pobreza extrema.
Rainer Zitelmann
É doutor em História e Sociologia, lecionou na Universidade Livre de Berlim e foi chefe de seção de um grande jornal da Alemanha.
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[tradução pra pt-br] [translation for brazilian portuguese]
Nos filmes de viagem no tempo, quando o viajante pergunta "Que ano é esse?!?" ele sempre é tratado como se fosse uma pergunta esquisita.
Quando na real, se você perguntar "Que ano é esse?!?" a pessoa vai só dizer "2024. Doido né?" e você vai responder "Tô ficando velha!!".
E se você perguntar "E o mês??" ninguém vai te julgar, a pessoa só vai dizer "SETEMBRO!!! Dá pra acreditar?!?!" e você vai responder "QUE?!? Última vez que eu olhei a gente tava em maio?!?"
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Bem pensado. Especialmente se a pessoa foi parar num período de Grandes Eventos Históricos, todo mundo vai tá meio doido da cabeça.
"Ei, que mês a gente tá?"
"Já é janeiro, acredita? Eu tava em Pompeia agorinha e agora ninguém mais chega nem perto.
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Na mesma pegada:
Entrar num restaurante de beira estrada pra perguntar "Que cidade é essa?" não vai ser esquisito, os funcionários vão só achar que você tá viajando de carro.
Se você perguntar "Onde tem um Posto Nano por aqui?" eles vão só deduzir que é um lugar que eles não conhecem e dizer "Não conheço, desculpa"
Entrar numa loja e dizer pro caixa "Vocês tem estojo pra fone integrado?" vai só receber um "Nunca ouvi falar, tenta na Nagem"
Eu acho que o problema é que os criadores de sci-fi nunca tiveram que trabalhar no comércio.
[notas de tradução] [translation notes]
algumas escolhas que eu fiz e a explicação delas: the time traveler -> o viajante achei meio engessado "o viajante no tempo" e optei por encurtar
if you time travel -> se a pessoa for parar aproveitando que já tinha contexto e escolhi uma tradução mais indireta
'Wtf where has my youth gone.' -> "Tô ficando velha!!" literalmente seria "pra onde caralhos foi minha juventude" ou "cadê a porra da minha juventude", mas mesmo achando estrutura da frase natural, esse juventude não ficou bom pra mim. decidi trocar por uma frase comum também relacionada a choque com idade, adicionando as exclamações no final pra passar um pouco da exasperação de "Wtf"
Last time I checked we were in May?!? -> Última vez que eu olhei a gente tava em maio?!?" a primeira opção era "A gente tava em maio agorinha?!?" que parece mais natural, mas um pouco depois surgiu outra oportunidade de usar essa expressão e preferi usar nela.
That is a great point -> Bem pensado sendo "esse é um ótimo ponto" não muito natural, procurei uma expressão que passasse a mesma ideia: a pessoa não tinha parado pra refletir nisso, mas agora que leu o post, ela concorda.
when everybody's looking a little wild about the eyes -> , todo mundo vai tá meio doido da cabeça tinha a opção "meio lelé da cuca" que deixei de lado por combinar mais com um contexto infantil. também tirei a preposição do começo "onde" ou "em que", se fosse um livro teria deixado
I swear I was just at Pompeii, but no one's going there again. -> Eu tava em Pompeia agorinha e agora ninguém mais chega nem perto. aqui que usei o agorinha. também fiquei em dúvida se "no one going there" era uma expressão, mas parece ser literal mesmo
Stumbling into a diner -> Entrar num restaurante de beira de estrada não consegui achar um jeito bom de dizer que era entrar cambaleando, então deixei de fora. os diners são particularidades da cultura americana, restaurantes pequenos e casuais, em formato de trailer, ficam abertos o dia todo, servem lanches, pratos simples e bebidas e tem preços baratos. optei por "de estrada" mesmo não sendo a mesma coisa, mas porque num restaurante mais caro a pergunta seria estranha sim e mantém a ideia de road trip
Nano Deck -> Posto Nano a intenção era ser um termo de sci-fi que ainda se parecesse com um nome de estabelecimento de verdade
pods for my comm device -> estojo pra fone integrado aqui a mesma coisa, nenhuma das palavras sozinha causa estranhamento, e juntas elas viram um eletrônico que não existe mas poderia existir
Radio Shack -> Nagem esse eu localizei porque não temos no brasil, mantendo o sentido de loja especializada em eletrônicos (adoro essas equivalências kkkkk). pesquisando aqui descobri que a Nagem nasceu e tem mais presença no Nordeste, talvez não sendo reconhecida em outras regiões.
In time travel movies, when the time traveler asks 'What year is this?!?' they're always treated like they're being weird for asking.
When in reality, if you go 'What year is this?!?' people will just say '2024. Crazy huh.' and you go 'Wtf where has my youth gone.'
And if you ask 'And what month??' people won't judge you, they'll just go like 'SEPTEMBER!!! Can you believe it?!?!' and you go 'WHAT?!? Last time I checked we were in May?!?'
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PF e Receita Federal realizam fiscalização contra o descaminho em Uberlândia
Nesta quarta-feira, 23/4, a Polícia Federal, em ação conjunta com a Receita Federal, realizou fiscalização em estabelecimento comercial de Uberlândia/MG, como parte de investigações sobre comércio irregular de produtos eletrônicos. A ação é um desdobramento da Operação Terra Fértil, deflagrada em julho de 2024. Os estabelecimentos fiscalizados vendiam relógios novos sem nota fiscal ou qualquer…
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Trump isenta eletrônicos de tarifas adicionais nos EUA
Washington, Distrito de Colúmbia, Estados Unidos, 14 de abril de 2025 – Associated Press – O governo dos Estados Unidos anunciou que smartphones e outros dispositivos eletrônicos importados não serão afetados pelas chamadas tarifas recíprocas recentemente impostas pelo país. A medida foi divulgada na sexta-feira (11) por meio de comunicado da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. Além dos…
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Guerra comercial de Trump ameaça uma das principais exportações dos EUA
News https://portal.esgagenda.com/guerra-comercial-de-trump-ameaca-uma-das-principais-exportacoes-dos-eua/
Guerra comercial de Trump ameaça uma das principais exportações dos EUA
As tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump estão desafiando um dos maiores sucessos de exportação do país na última década: o comércio de propano com a China.
A enxurrada de impostos de importação entre os dois países tornou o propano americano proibitivamente caro para as usinas que surgiram na China para transformá-lo em um ingrediente-chave para o plástico.
Os preços do propano nos Estados Unidos caíram cerca de 15% e as tarifas para os navios-tanque especializados que transportam o combustível através dos oceanos sofreram uma forte queda desde que Trump lançou uma enxurrada de tarifas no início deste mês.
Seu principal alvo passou a ser a China, sobre a qual impôs tarifas de 145%. A China respondeu com tarifas de 125% sobre as importações dos Estados Unidos, incluindo o propano.

Embaixador da China nos EUA alerta sobre retaliação caso escalada continue

Com Trump subindo o tom, Brasil e China aceleram negócios

Tarifas de Trump ameaçam comerciantes asiáticos nos EUA
De quase zero há uma década, o propano se tornou um dos principais produtos vendidos pelos Estados Unidos para a China, juntamente com soja e eletrônicos.
No ano passado, a China comprou quase 18% de todo o propano exportado pelos americanos, atrás apenas do Japão.
Parte desse valor foi para aquecimento e cozinha. Mas a maior parcela foi destinada a usinas de desidrogenação de propano, que produzem propileno para uso em produtos como carpetes, para-choques de carros, baldes, garrafas de água, óculos, embalagens para alimentos, sacolas de supermercado, colchões e meias.
O imposto de importação recíproco da China torna o propano dos Estados Unidos profundamente antieconômico para suas usinas de propileno, afirmam analistas e consultores comerciais.
Isso sem considerar o efeito que as tarifas americanas podem ter sobre a demanda por produtos plásticos que a China fabrica com propano americano e envia de volta.
Na última vez em que a China se relacionou com Trump em questões comerciais, em 2018, o país parou de importar propano dos EUA e recorreu a outros fornecedores. No entanto, seu estoque de usinas de fabricação do produto aumentou desde então.

Estratégia de Trump não funcionou com a China, diz especialista | Abertura de Mercado
Não há outro fornecedor com capacidade para suprir a fatia de 60% do consumo chinês que as importações americanas representam, disse Julian Renton, da empresa de dados de energia East Daley Analytics.
“A China não pode substituir o propano dos EUA e os EUA não podem substituir a demanda chinesa por propano“, diz Renton. “Esses dois mercados estão interligados e não poderão se desvincular.”
O Departamento de Energia dos EUA afirmou na semana passada que espera que parte dos cerca de 400 mil barris por dia que a China importa de fornecedores americanos encontre novos compradores.
Mas isso não será suficiente para impedir o acúmulo de propano no centro de comércio de exportação em Mont Belvieu, no Estado do Texas, e para evitar que os preços caiam.
China importará mais alimentos da América Latina e Europa
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📦 Três ou cinco camadas? Entenda a diferença que pesa (literalmente) no papelão ondulado. O comércio eletrônico não para de crescer. E junto com ele, a demanda por caixas de papelão ondulado dispara dia após dia. Mas quando o assunto é estrutura, você sabe qual a diferença entre uma caixa de 3 camadas e uma de 5 camadas?
Se você pretende trabalhar com embalagem, essa é uma das primeiras perguntas que precisa responder.
✅ 3 camadas (parede simples):
Composição: Papel + flauta + papel
Espessura: Aproximadamente 3 mm
Uso: Produtos leves e médios
Capacidade: Suporta até 10 kg
Ideal para: E-commerces, roupas, cosméticos, livros, itens pequenos
✅ 5 camadas (parede dupla): Composição: Papel + flauta + papel + flauta + papel Espessura: Aproximadamente 5 mm Uso: Produtos pesados ou frágeis Capacidade: Suporta até 20 kg Ideal para: Eletrônicos, alimentos em grandes volumes, utensílios, peças industriais
A escolha certa da estrutura impacta diretamente a segurança no transporte, o custo do frete e até a experiência do cliente na entrega.
E se você quer entrar nesse mercado… Seja para abrir sua própria fábrica de embalagens ou atualizar sua linha de produção com mais eficiência, o primeiro passo é investir na tecnologia certa — e no parceiro certo.
A Apolo Sistemas Gráficos te ajuda a começar do jeito certo. Com 37 anos de experiência e centenas de máquinas para papelão, corte, vinco e montagem já instaladas no Brasil, oferecemos: 🔧 Equipamentos de alto desempenho 📞 Suporte técnico especializado (presencial e remoto) 🛫 Gestão completa da importação 🎓 Treinamento técnico para sua equipe
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